domingo, 28 de novembro de 2010

O verdadeiro amor

Aquele que sabe viver também sabe morrer. Aquele que sabe cair
de amores também sabe o momento de cair fora dele. Ele faz isso com
graça, com um adeus, com gratidão.
As pessoas não sabem amar e, por isso, não sabem dizer adeus
quando chega a hora. Se você ama, saberá que tudo começa e tudo tem
fim, que há um tempo para começar e um tempo para terminar e que não
há qualquer dor nisso. A pessoa não sai ferida: ela simplesmente sabe
que a estação terminou. Ela não se desespera: simplesmente entende e
agradece ao outro: "Você me concedeu tantas dádivas maravilhosas, me
deu novas visões da vida, abriu algumas janelas que eu nunca teria
aberto por mim mesmo. Agora chegou o momento de nos separarmos e
de tomarmos rumos diferentes." Sem raiva, sem fúria, sem
ressentimento, sem qualquer reclamação, mas com uma imensa
gratidão, um imenso amor, com o coração cheio de agradecimento. >Fonte: Faça seu coraçao vibrar (OSHO)

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Disassociação Visual Cinestésica Avançada

Um video de André Percia.
Umas das pessoas que , eu acompanhando seus videos, aprendi bastante e agora acho que é hora de compartilhar com vocês , para que possa resolver seu problemas interiores , que voce guarda dentro de se.
Veja o video , se voce tem algum problema , um sentimento ruim , algo que você não sabe o que é , que está dentro de você , que te encomoda , que faz voce se sentir constrangido, que faz voce sentir um aperto dentro de voce , assista o video , vale a pena.


Espero ter ajudado.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

AMOR, MEDO, ALEGRIA, TRISTEZA e RAIVA.

A princípio temos 5 emoções básicas : AMOR, MEDO, ALEGRIA, TRISTEZA e RAIVA.
È muito importante termos o com conhecimento de que para uma emoção acontecer deve haver um estímulo. Este estímulo desencadeia a emoção referente que por sua vez terá um tipo de expressão no ambiente, trazendo uma conseqüência positiva ou negativa para o indivíduo .

Estímulo ------ Emoção ------- Expressão ------- Comportamento ----- Conseqüências(Resultados)

Tendo noção deste processo fica mais fácil entender como as emoções influenciam em nossos relacionamentos e no nosso ambiente( familiar, social, trabalho).

Estímulo : O estímulo que desencadeia a emoção pode ser de qualquer natureza. E o mais importante é lembrarmos que até nosso PENSAMENTO pode funcionar como estímulo, ao produzir determinadas imagens mentais.
Daí a importância de termos certo controle sobre nossos pensamentos, pois sendo ou não reais, vão estimular e produzir emoções. Até mesmo "fantasias", imaginação, desencadeiam emoções.
Portanto, este estímulo pode ser real ou imaginário.
Uma característica que nos leva a ficar atentos sobre o que produzimos em nossos pensamentos.
Ex: Uma pessoa pode imaginar que um colega de trabalho está falando mal dela para a chefia. Isto desencadeia uma emoção de raiva, tristeza e medo. Consideradas as mais intensas e de maior dificuldade de controle. Diante destas emoções um determinado comportamento vai se instalar como expressão destas.
Este comportamento vai variar de acordo com a intensidade destas emoções e de acordo com a característica da pessoa tendo uma conseqüência em seu ambiente de trabalho ( poderá ficar agressivo, gritar, se isolar, pedir demissão, perseguir, dialogar, tentar conversar, etc)

Emoção : As emoções independem da nossa vontade. Não temos controle sobre elas em si. Podemos controlar a sua expressão, mas nunca deixar de sentir cada uma delas, isso seria impossível e prejudicial ao ser humano.
A raiva e o medo são consideradas as mais intensas e as de maior dificuldade de controle em sua expressão.
Ao mesmo tempo que são consideradas importantes para nossa sobrevivência, podem nos trazer sérias conseqüências diante do outro e de nós mesmos.
A maior difficuldade da sociedade moderna hoje em dia é sobre o controle destas emoções , já que podem gerar comportamentos agressivos e incontroláveis.
Tanto que temos o código penal para nos proteger das possíveis expressões destas emoções.
Daí a importância de se trabalhar muito bem estas emoções na questão do auto conhecimento e do auto controle.
São fundamentais para proporcionar relacionamentos de qualidade.

Expressão emocional : Considerada a fase do processo onde temos mais probabilidade de controle. Entender o funcionamento do processo emocional é ter maior capacidade e habilidade de controlar-se.
Esta expressão vai desencadear comportamentos que serão aprovados ou não pela sociedade em geral e por nós mesmos.
É esta expressão emocional que vai determinar uma outra emoção secundária; A CULPA.
Se nos expressamos com comportamentos que terão conseqüências positivas tudo fica bem, mas se o comportamento nos traz consequ~encias negativas , a culpa pode acontecer.

Comportamento : Pode -se dizer que é a parte visível das emoções. Quando julgamos alguém, nos referimos ao comportamento e dificilmente à emoção propriamente dita.
O comportamento é que vai determinar a imagem que o outro tem de mim mesma.
É através deles que formamos conceitos e nos relacionamos.

Conseqüências : As conseqüências do nosso comportamento podem ser positivas ou negativas , dependendo da aprovação social e da nossa própria sensação de tranqüilidade ou intranqüilidade diante de tal expressão.
A conseqüência de um comportamento ta diretamente ligada ao grau de satisfação existente.
São estas conseqüências que nos darão a indicação de caminhos com resultados adequados ou não, nos dando possibilidade de auto avaliação.


Penso que para iniciar um bom entendimento sobre nossas emoções este é o primeiro conhecimento importante de se ter.
Há algum tempo atrás as emoções eram tidas como alguma coisa muito subjetiva, abstratas. Hoje já se tem com muita precisão as correlações com substâncias cerebrais( neurotransmissores e hormônios), onde a neurociência nos traz informações importantes para se entender este processo.


Escrito por:
Tânia Regina O.

Relaxamento

Auto Hipnose



Recorte uma rodelinha de cartolina branca ou amarela, de dois centímetros de diâmetro, e cole na parede onde encosta a cabeceira da sua cama, a uns oitenta centímetros acima do colchão. Esta rodelinha deve ficar nesta posição para que você seja obrigado a olhar para trás durante o exercício. Isto vai forçar os músculos oculares e cansá-los em pouco tempo.

Você já está na cama, pronto para dormir. Nada mais tem a fazer; as portas já estão fechadas e as janelas isolam o excesso do barulho de fora, se bem que o barulho ininterrupto e sempre da mesma intensidade, como o do trânsito que flui lá fora, perturba menos que um despertador, a campainha do telefone ou o latido de um cão no quintal do vizinho. Mas você está pronto, as luzes estão apagadas e você está deitado, de costas; as pernas não se cruzam e os braços estão dispostos ao longo do corpo, sem tocá-lo.

Fixe então os olhos na tal rodelinha de cartolina, respire fundo duas ou três vezes e, sem jamais tirar os olhos deste ponto, pense nos seus pés. Diga a si mesmo, mentalmente, que você usou estas pernas o dia todo e ponha na cabeça que está muito cansado de uma longa caminhada que acaba de fazer. Imagine que seus pés estão cansados, pesados, parecendo de chumbo. Espere alguns instantes até sentir, realmente, seus pés pesados. Depois faça com que esta sensação de peso vá subindo pelo corpo: barriga da perna, joelhos, coxas, costas, nuca. Procure sentir que estão realmente pesados, muito pesados.

Em geral, suas pálpebras se fecham naturalmente, por si mesmas, enquanto você se concentra no sentimento de peso nas canelas, joelhos, e por todo o corpo.

Se isto ocorreu, você já atingiu a fase mais importante do relaxamento profundo. Nos primeiros dias, isso poderá levar até uns cinco minutos, porém, normalmente, isto ocorre mais depressa. Depois de algum treinamento, isto ocorrerá antes mesmo de você contar até três. Pessoas inteligentes, disciplinadas, de grande força de vontade, mental e espiritualmente sadias são as que atingem este ponto mais rapidamente. Esta prática, contudo, não é recomendável para pessoas com arteriosclerose acentuada ou doentes mentais. As pessoas mais jovens aprendem o relaxamento profundo em pouco tempo.



Assim que perceber os olhos fechados, diga mentalmente a si mesmo: “Da próxima vez entrarei mais depressa e mais intensamente no estado de profundo relaxamento; a cada vez que pratico o relaxamento profundo chego mais depressa e mais intensamente a este estado”.

Neste exato momento, os poros do seu subconsciente estão abertos e isso quer dizer que você pode ditar tarefas para si mesmo, tarefas estas que posteriormente se realizarão, supondo-se, naturalmente, que estas tarefas ou ordens sejam racionais, executáveis e possíveis de serem realizadas por você. Veja um exemplo de uma ordem racional e executável que pode ser dada por qualquer pessoa e realizada, posteriormente, com êxito: “Daqui em diante, comerei vagarosamente, mastigando bem”, ou, “Em qualquer situação ou sob qualquer circunstância, eu me mantenho sempre e absolutamente calmo e tranqüilo.”

Você também pode melhorar sensivelmente a sua aparência, adquirindo até mesmo ares atraentes, dando esta ordem ao seu subconsciente : “Minha expressão é sempre jovial, meus olhos estão sempre brilhando e mantenho sempre uma postura bonita e atraente”.

Seja qual for a "sugestão" que você dê a si mesmo (dentro dos limites racionais) saiba que ela será reproduzida AUTOMATICAMENTE diante das situações convencionadas. Aprenda isto: devidamente relaxado, você pode dar "ordens de cura" ou "ordens de conduta" a si mesmo, e elas serão "admitidas" pelo seu subconsciente e provocarão, conseqüentemente, mudanças muito sensíveis na sua vida. Acredite nisso!

Vencendo a timidez

Leia o texto abaixo, calmamente, sem ânsia.



Em primeiro lugar, é preciso deixar bem claro o seguinte: "timidez" não é doença, não é defeito e não faz de ninguém um ser inferior aos demais. Timidez é apenas uma maneira de reagir à insegurança. É, simplesmente, uma atitude."

Muitas personalidades da História foram tremendamente tímidas e nem por isso deixaram de ser geniais e importantes para a humanidade. Einstein era tímido. Gandhi era tímido. Pasteur era tímido.
Por isso, o tímido um ser humano igual a todos os demais. ABSOLUTAMENTE IGUAL. Não há, neste mundo, nenhum ser humano superior a outro ser humano. As diferenças são meramente conceituais. Algumas pessoas podem até aparentar superioridade sobre as demais, mas tudo não passa de "aparência", ou seja, da forma como nós interpretamos as suas imagens.

Elas só parecem superiores porque nós deixamos isto acontecer. Se quisermos, podemos olhá-las de frente, fixamente nos seus olhos, e veremos que nada acontece. E nada acontece porque não há nada e ninguém que possa dominar alguém sem que este alguém admita este domínio.

Qualquer pessoa vence a timidez no exato momento em que, diante de uma pessoa ou de várias pessoas, põe os ombros ligeiramente para trás, ergue a cabeça e olha fixamente nos olhos do(s) interlocutor(es). Parece difícil? Que nada! Veja: basta você olhar a primeira vez, deste jeito. Você vai perceber que NADA ACONTECERÁ com você. Pelo contrário; você vai renascer nesta hora. Acredite: NADA VAI ACONTECER COM VOCÊ!

Vou lhe dar uma pequena dica: se ainda tiver algum receio de olhar nos olhos do seu interlocutor, olhe para um ponto situado entre os olhos dele, logo acima do nariz. Esta providência vai lhe acalmar enquanto, por outro lado, vai deixar o interlocutor meio perdido, desorientado, submisso. Ele olhará nos seus olhos e não captará o foco, mesmo "achando" que você está olhando nos seus olhos. Experimente! É até divertido.

Leia a frase abaixo em voz alta, tantas vezes quantas forem necessárias para que ela tome conta do seu subconsciente. Decore-a e repita sempre, mentalmente, várias vezes por dia. À noite, antes de dormir, faça o exercício de relaxamento e pense firmemente nesta frase:


"Diante de qualquer pessoa e em qualquer lugar,
eu me sinto SEMPRE seguro, forte e consciente
de que sou MUITO importante. Sou capaz de olhar fixamente
nos olhos das pessoas porque sei que
TAMBÉM sou um SER SUPERIOR."



Fonte: http://www.camarabrasileira.com/projetosaber.htm

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Ressignificação em Seis Passos

Para desfrutar das vantagens da Ressignificação em Seis Passos, sentese em uma cadeira confortável e siga os passos indicados a seguir. É
provável que você consiga resultados completos ao seguir este processo.
Mesmo quando não chegam ao final, as pessoas sempre sentem os
resultados benéficos dos passos que conseguem completar. Em geral, é
mais fácil alcançar resultados com a ajuda de alguém que conheça o
método.
Alguns dos passos do processo podem parecer um tanto estranhos. Nós
os achamos estranhos no início. Sempre dizemos: "A única razão para
fazermos algo tão estranho é que alcançamos resultados — em geral, de
maneira fácil e rápida". O pior que pode acontecer é nada, e com
freqüência as pessoas obtêm novas opções para problemas que as
incomodaram durante anos.



Passo nº 1. Escolha um comportamento ou sentimento de que não
gosta.


Talvez você fume, coma demais, deixe tudo para a última hora ou sintase
incapaz ou chateado, as vezes, ou ainda sofra de algum problema
físico. Escolha algo específico (X) e depois pense "naquele seu lado que o
faz fazer X".




Passo nº 2. Inicie uma conversa com esse seu lado.


Primeiro, vá para dentro de si mesmo e peça desculpas a esse seu lado
por não lhe ter dado a devida importância antigamente. Diga-lhe que
agora percebe que ele deseja fazer algo importante e positivo por você,
ao fazer X, mesmo que ainda não saiba exatamente qual seja esse
propósito positivo. Quanto mais delicado e educado você for com esse
seu lado, mais ele estará receptivo para se comunicar com você.
Agora, feche os olhos e faça em silêncio a seguinte pergunta: "Será que
este meu lado que me faz fazer X estaria disposto a se comunicar agora
comigo, de maneira consciente?" Após ter feito a pergunta, observe o
que vê, ouve ou sente. Isso pode parecer estranho, mas não há
problema; apenas observe o que acontece. Geralmente, recebemos
vários sinais do nosso lado inconsciente: a imagem de uma pessoa ou
de um animal que sacode a cabeça, uma cor ou uma forma, sons ou
palavras. Muitas pessoas sentem uma sensação no corpo — um
repuxamento na espinha, calor nas mãos ou no rosto, um aumento dos
batimentos cardíacos, ou algo diferente.
Talvez você sinta algum aspecto da antiga reação em relação ao
problema. Por exemplo, se estiver trabalhando com um lado que o faz
sentir-se zangado, talvez sinta um ponto de tensão no estômago ou um
aperto no coração. Alguns sinais são tão específicos e surpreendentes
que sabemos imediatamente que há um outro lado nosso que está se
comunicando conosco. Às vezes, o sinal pode se parecer com os nossos
pensamentos e imagens normais. Assim que conseguir obter um sinal,
pare para agradecer ao seu lado por estar se comunicando.
Como a remodelagem funciona com os lados "inconscientes" das
pessoas, é muito importante que o sinal seja tal que não possa ser
repetido através de um esforço consciente. Isso lhe dará a certeza de
que não está enganando a si próprio. Tente imitar conscientemente o
sinal que recebeu. Se não for possível, o sinal é válido, e você pode
passar ao passo seguinte. Se for possível repetir o sinal, diga
simplesmente ao seu lado interior: "Para que eu possa ter certeza de
que estou me comunicando com você, preciso receber um sinal que
esteja realmente fora do meu controle. Como consegui repetir o sinal
que você acabou de me enviar, por favor escolha um outro que eu não
consiga repetir", e espere por uma nova resposta. A cada vez que o lado
interior se comunicar, agradeça-lhe a resposta — mesmo que ainda não
a compreenda bem.
O que quer que veja, ouça ou sinta como resposta à sua pergunta, é
necessário saber o que significa o sinal — quando o lado que está se
comunicando está dizendo "sim" ou "não". Você deve ir para dentro de
si mesmo e perguntar: "Para que eu possa saber exatamente o que você
quer dizer, se isto é um sim, se está disposto a se comunicar comigo em
nível consciente, por favor aumente o sinal" (luminosidade, volume ou
intensidade). Se você quer dizer não, que não está disposto a se
comunicar, por favor diminua o sinal" (luminosidade, volume ou
intensidade).
Normalmente, o sinal deve aumentar ou diminuir, e não importa qual
seja a resposta. Se o seu lado interior mandar um sinal de que não
deseja se comunicar, ainda assim é um tipo de comunicação. Quase
sempre, esta mensagem quer simplesmente dizer que existe um tipo de
informação que esse seu lado não quer comunicar, e nesse caso não há
necessidade de comunicação.


Passo nº 3. Separar o comportamento da intenção positiva.


Este é o momento de distinguir entre o comportamento ou reação do
lado interior e o seu objetivo ou intenção positiva. É importante lembrar
que partimos do princípio de que, mesmo que o lado interior esteja
fazendo algo de que não gostamos, ele o está fazendo com algum
propósito positivo importante.
Vá para dentro de si mesmo e pergunte a esse seu lado: "Você está
disposto a me informar o que há de positivo quando me faz fazer X?" Ele
pode lhe responder com o mesmo sinal de sim ou não criado no passo
nº 2.
Se seu lado interior disser que sim, agradeça-lhe e pergunte-lhe se
deseja esclarecer o motivo. Se ele disser não, agradeça-lhe também e
diga-lhe que você está partindo do princípio de que ele deve ter suas
razões para não lhe esclarecer o motivo agora. Então, pode passar ao
passo nº 4, mesmo que não saiba conscientemente qual a intenção
positiva.
É muito importante não tentar "adivinhar" os motivos do lado interior,
achando que sabe o que ele está querendo nos dizer. A ressignificação
nos fornece um meio de obter a resposta diretamente do lado interior.
Se não tiver certeza do que ele está dizendo ou mostrando, pode usar o
sinal de sim ou não para saber. Por exemplo, pode-se dizer
mentalmente: "Acho que sua intenção positiva é me ajudar a ser bemsucedido.
Por favor, dê um sinal de sim, se for verdade, ou de não, se eu
estiver enganado". Cada pessoa recebe mensagens que são válidas
apenas para ela e que podem ser completamente diferente das
mensagens recebidas por outras pessoas. A enxaqueca pode conter uma
mensagem diferente para cada pessoa. (Pior ainda é tentar adivinhar o
que querem dizer os lados interiores de outras pessoas e dizer o que
achamos que pode ser propósito.)
Se receber um "propósito positivo" que não lhe agrade ou lhe pareça
negativo, agradeça ao seu lado pela informação. Em seguida, pergunte:
"O que quer fazer por mim de positivo com essa atitude?" Continue a
fazer esta pergunta até obter um propósito positivo com o qual esteja de
acordo.
Até aqui, chamamos o seu lado interior de "o lado que faz você fazer X".
Agora, passaremos a chamá-lo "o lado que quer Y", pois estaremos
reconhecendo e aceitando sua intenção positiva.


Passo nº 4. Descobrir novos comportamentos ou reações.


Peça mentalmente ao seu lado que use o sinal de sim/não para
responder à seguinte pergunta: "Se houvesse outras maneiras que você
(o lado que quer Y) achasse positivas, gostaria de usá-las?" Se seu lado
interior compreender o que você está dizendo, sua resposta será sempre
sim. Você está lhe oferecendo melhores opções para conseguir o que
deseja, sem eliminar a sua antiga maneira de agir. Se obtiver uma
resposta negativa, isso significa apenas que o lado não entendeu o que
você está lhe oferecendo. Neste caso, explique-lhe de maneira mais
clara, para que ele possa entender e concordar.
Agora, pare um instante para perceber o seu lado criativo. Todos nós
temos um lado criativo. É importante esclarecer que não estamos
falando de criatividade artística. Trata-se apenas do nosso lado que
descobre uma nova maneira de distribuir os móveis ou imagina uma
maneira diferente de se divertir. Se preferir usar uma palavra diferente
no lugar de criativo, perfeito. Qualquer que seja o nome que você lhe dê,
esse seu lado vai gerar maneiras alternativas de satisfazer a intenção
positiva.
Vá para dentro de si mesmo e peça ao seu lado que quer Y que "Entre
em contato com o lado criativo e diga-lhe qual é sua intenção positiva,
para que ele possa entender". Depois, convide seu lado criativo a
participar, da forma que esses lados mais gostam de fazer: "Assim que
entender qual é a intenção positiva, por favor comece a criar outras
possibilidades para atingir esse propósito e as comunique ao lado que
deseja Y". Algumas dessas possibilidades não vão funcionar, outras
talvez funcionem em parte, enquanto outras funcionarão às mil
maravilhas. A função do lado criativo é examinar rapidamente as
possibilidades, de forma que o outro lado possa escolher a que julgar
mais conveniente. "O lado que deseja Y poderá então selecionar novas
maneiras tão boas ou melhores do que X para alcançar o seu propósito
positivo. A cada vez que selecionar uma escolha melhor, ele me fará um
sinal de sim, para que eu saiba.
Quando tiver recebido três sinais positivos, pode passar ao passo
seguinte. Agradeça tanto ao seu lado criativo quanto ao lado que deseja
Y a ajuda que acaba de receber, mesmo não sabendo conscientemente
quais são suas três novas opções.



Passo nº 5. Comprometimento e teste do processo.


Pergunte ao lado que deseja Y: "Você está realmente disposto a usar
essas novas opções nas situações apropriadas, para descobrir como
elas vão funcionar?" Peça ao lado que responda com o sinal de sim ou
não. Se a resposta for sim, passe ao passo nº 6. Se for não, descubra
qual é a objeção. Talvez tenha de voltar ao passo nº 5, para obter novas
opções que satisfaçam à objeção



Passo nº 6. Verificação da ecologia interna.


O lado que deseja Y está satisfeito, pois tem três novas opções. Agora,
pergunte mentalmente aos seus outros lados: "Algum de vocês tem
alguma objeção quanto às novas opções?" Se não receber nenhum sinal
interior, o processo está completo. Se receber algum sinal — seja
vendo, ouvindo ou sentindo algo dentro de você —, é preciso saber se é
uma objeção real ou se simplesmente um lado seu está empolgado por
ter novas opções. Diga: "Se tiver alguma objeção, por favor aumente o
sinal de sim; se não tiver objeção, diminua-o, para que se torne um
não." Se houver um lado com objeção, você poderá retomar o processo
de Ressignificação em Seis Passos com o novo lado e com o lado que
deseja Y, para encontrar três novas opções que satisfaçam as intenções
positivas de ambos os lados. Se receber vários sinais de objeção, volte
ao passo nº 2 e peça a todos os seus lados que tenham objeções que
formem uma "comissão" que irá identificar as intenções positivas de
cada um dos lados e selecionar novas opções dentre as geradas pelo
lado criativo. É importante ter certeza de que cada uma das novas
opções satisfaça todos os lados em questão. Um consenso, ao invés de
um voto por maioria, resultará numa mudança duradoura e tranqüila.
A partir do momento em que todos os lados estejam de acordo, você irá
automaticamente agir de maneiras novas e mais eficientes.
Depois de usar a Ressignificação em Seis Passos inúmeras vezes em nós
mesmos e em outras pessoas, vimos que este método oferece uma forma
de nos amarmos. Não há dúvida de que, se olharmos apenas os
comportamentos e sentimentos que nos desagradam, é fácil não
gostarmos de nós mesmos e dos outros. A ressignificação nos mostra
como sermos receptivos a cada um desses comportamentos e
sentimentos, graças aos seus propósitos positivos. Se nos sentimos
infelizes, culpados, zangados ou embaraçados, ao invés de nos
criticarmos por termos esses sentimentos, podemos aceitá-los e
descobrir qual o propósito positivo de cada um deles. À medida que
descobrimos outras formas de atingir esses objetivos positivos, não
mais precisaremos ter sentimentos desagradáveis ou comportamentos
problemáticos.




Técnica extraída do Livro: A Essência da Mente: Usando seu Poder
Interior para Mudar. C. ANDREAS & STEVE ANDREAS - Editora
Summus

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A PNL



A PNL nos guia para nosso poder pessoal, através de nossa força interior. Nada nem ninguém pode impedí-lo: tudo depende de si mesmo. Assim, Permita-te Navegar Livremente para um esplendido e atrativo futuro: que cada um o escolha.

Premissas básicas da PNL

1) O mapa nao é o território. O que percebemos do mundo é somente nossa interpretação subjetiva o “mapa do mundo”, porém isso não quer dizer que seja a realidade. Existem tantas realidades como individuos.

2) Se uma pessoa pode fazer algo, qualquer outra pode aprender a fazê-lo. Se alguém pode, você também pode. Nossas capacidades estão latentes. O que não temos desenvolvido não significa que não possamos fazê-lo.

3) As pessoas estão dotadas de todos os recursos que necessitam. Tudo quanto necessita para viver, seu potencial e todos seus recursos internos estão dentro de você. A unica coisa que falta é saber como acessar a isso na situação apropriada.

4) As pessoas sempre querem fazer o melhor que podem, segundo seus recursos disponíveis em cada momento. Conscientemente, a pessoa não reconhece mais alternativas, porém inconscientemente todas estão a sua disposição. O consciente é a parte que “não sabe que sabe.”

5) O significado de sua comunicação é a resposta que obtém . Como as pessoas te respondem, determinam seu grau de efetividade na comunicação. Se tens problemas de comunicação, é você que tem que aprender a mudar sua forma de “emitir”, já que o “receptor” responderá aos estímulos que receba de você.

6) Cada pessoa processa e pensa de forma distinta. Depende de sua forma de perceber o mundo e dos sentidos que utiliza para isso. Nossa programaçao é individual e se vê afetada ademais por nossos modos de percepção: Visual (vista, imagens), Auditiva (sons, palavras), Kinestésica (tato, sensações ). isso influi em nossa forma de processar a informação e de comunicar-nos com os demais.

7) Cada comportamento é útil em alguma situação ou contexto: tudo o que sabe fazer, seja o que seja, pode te ser útil em algum contexto, objetivo, trabalho ou relação.

8) Sua flexibilidade pessoal determinará seu êxito: flexibilidade para se adaptar à mudança e ao meio em que se encontre, assegurarão o êxito em qualquer âmbito de sua vida.

9) Não existem fracassos, só resultados. A palavra “fracasso” é uma nominação que se refere a resultados obtidos fora de nossas expectativas. Se mudamos a palavra por “resultado” nossa sensação também mudará, dando-nos conta de que podemos fazer para mudar esse resultado na próxima vez.

10) Se o que faz não funciona, faça qualquer outra coisa. Para que continuar fazendo “o mesmo?” qualquer outra coisa que façamos, menos essa que já sabemos que não funciona, nos dará um resultado diferente.

Não negue os seus sentimentos (separações)


É muito comum após uma separação lembrar-se muito mais dos momentos bons e esquecer-se das causas que fizeram o relacionamento não mais existir.
Depois de analisar alguns fatos, obter algumas respostas, algumas pessoas podem chegar a conclusão que é melhor voltar a um passado infeliz - mas seguro - do que enfrentar um futuro incerto, apesar de quase sempre, muito melhor. Essa voz que lhe diz para ligar, procurá-lo, passar por cima de suas mágoas e sentimentos, fazendo-a olhar esse passado com lágrimas nos olhos, pode estar apenas representando seu medo de acreditar em si mesma e ser capaz de superar essa dor.

Separar-se não significa não haver mais nenhuma possibilidade de voltar atrás e reconciliar-se. Significa simplesmente que por enquanto a relação acabou e esta é a única certeza que possui. Algumas vezes acontece que, depois de uma separação, o casal volta a unir-se, superando as dificuldades e, acima de tudo, aprendendo com cada uma delas.

Porém, viver na esperança e na expectativa de que isso aconteça pode ser muito destrutivo. É essencial viver esse momento como uma verdadeira separação, a fim de que todo o sofrimento tenha algum sentido de ter existido e tenha deixado algum aprendizado e que algumas mudanças possam ocorrer.

Se haviam brigas constantes, desentendimentos, tristeza, a separação não deveria ser vivida com uma sensação de alívio? E se em lugar do alívio, exista a angústia, opressão? Será que isso indica que houve um engano? Mesmo que a relação não estivesse sendo como gostaria, agora falta uma parte de si mesma que sentia como se existisse dentro de você e que foi embora, não há mais um ponto de referência que o outro proporcionava.

Houve a quebra de vínculos profundos e, quanto mais longa foi a relação e mais intimamente os momentos eram partilhados, mais intensa parece ser a falta que faz. Mesmo quando havia sofrimento durante o relacionamento, infelizmente é muito difícil existir uma separação sem dor.

Parece ser difícil passar desapercebido esse momento. Os sentimentos que antes eram possíveis de se disfarçar, agora parecem ficar mais expostos como nunca. A separação de fato machuca tanto que na escala das causas de estresse vem imediatamente após a morte de uma pessoa significativa.

Tanto isso é verdade que quando esse vínculo é rompido, é necessário um trabalho interior que requer uma enorme quantidade de energia psíquica para recuperar o equilíbrio perdido, tanto que psiquicamente, passamos por um período de luto, da mesma forma de quando perdemos uma pessoa querida pela morte real.

De fato, muitas pessoas têm a sensação de assistir a um enterro, sem flores nem acompanhamentos, no qual se está só com seu luto. Algumas pessoas nesse momento precisam estar na companhia de alguém que as ouçam e suportem com elas sua dor, mas quase sempre a pessoa não se sente uma companhia muito agradável, evitando qualquer contato com outras pessoas, para ter a liberdade de chorar, chorar e chorar.

Não imaginávamos que ficaríamos tão mal! Mas ficamos. Algumas pessoas olham fotos de momentos vividos juntos, lêem cartas, mensagens que foram trocadas. Outras, no entanto, rasgam tudo, querem se livrar de tudo aquilo que as façam lembrar do passado, afinal os objetos são terríveis testemunhas do que se deseja esquecer.

O que é ideal? Guardar e rever tudo que foi conquistado junto ou se livrar de tudo o mais rápido possível? Faça o que te faça sofrer menos. É comum, nos dias seguidos da separação, rever fotos e tudo que possa lhe garantir que tudo aquilo existiu de fato, mas prolongar esse período pode trazer muito mais dor.

A culpa também é outro sentimento que pode nos fazer querer voltar para refazer o que não fizemos. Algumas pessoas tendem a assumir toda a carga da responsabilidade para si devido a um sentimento de inferioridade, por não ter sido capaz de manter a relação. Outras tendem a agir ao contrário, não se responsabilizando por nada do que ocorreu.

Nem sempre a busca por culpados é o melhor caminho. É melhor entender o que aconteceu, evitando apontar o dedo para quem quer que seja. Foram preciso duas pessoas para começar a relação e também para terminá-la. Por mais que um dos dois não quisesse que isso ocorresse.

Mas não se deve deixar-se esmagar por condenações, com certeza cada um naquele momento fez o melhor que conseguiu fazer. Ter uma visão clara do que ocorreu não é uma conquista imediata e, para que as primeiras reações emotivas possam ser compreendidas, leva algum tempo.

Não é possível determinar quanto tempo, pois cada pessoa reage de maneira diferente, principalmente devido ao seu histórico de vida. Pessoas que quando crianças viveram a experiência do abandono, com certeza encontrarão mais dificuldades para enfrentar esse momento, pois o abandono da infância irá se somar ao atual, podendo fazê-la reviver o último com muito mais intensidade e sofrimento.

Por outro lado, aquelas que viveram uma infância com afeto, sem perdas, terão mais recursos para enfrentar a separação. Seja o que for que esteja sentindo nesse momento, saiba ser compreensiva consigo mesma como seria com alguém que lhe pedisse colo. Dê a si mesma carinho, atenção e ouça cada um de seus sentimentos, sem desprezá-los ou ignorá-los, para que aos poucos comece a reconstruir esses sentimentos que pensava nunca mais sentir.



Por:
Rosemeire Zago
Psicóloga clínica com abordagem jungiana, especialização em psicossomática. Desenvolve o autoconhecimento e ministra palestras motivacionais. Contato: (011) 9950-5095

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

O Conto do Sábio Chinês

Era uma vez
Um sábio chinês
Que um dia sonhou
Que era uma borboleta
Voando nos campos
Pousando nas flores
Vivendo assim
Um lindo sonho...

Até que um dia acordou
E pro resto da vida
Uma dúvida
Lhe acompanhou...

Se ele era
Um sábio chinês
Que sonhou
Que era uma borboleta
Ou se era uma borboleta
Sonhando que era
Um sábio chinês...

domingo, 1 de agosto de 2010

Eneagrama


O Eneagrama é uma ferramenta de diagnóstico, de autoconhecimento, não uma entidade.
De acordo com o Eneagrama, todos temos nove Traços ou “eus”. Porém, um deles deverá ser o chamado Traço Principal, que permeará a nossa visão do mundo e nossas estratégias individuais de comunicação, interpretação da realidade e modo particular de agir e sentir, com as respectivas vantagens e desvantagens.
Quando esses pontos fortes e fracos de nosso Traço Principal são conhecidos e treinados, podemos aumentar nossa qualidade de vida, minimizando os aspectos ditos “negativos”, e melhorando a expressão positiva dos nossos talentos, paixões e vocações pessoais. Assim, potencializamos a realização das nossas metas e objetivos de vida pessoal e profissional.
Esses nove traços básicos, suas vantagens e desvantagens são as seguintes:
Traço 1 – Nosso “eu” ordenado, organizado, certinho, exigente, crítico, perfeccionista. Vantagens: todas as relacionadas à ordem e organização. Desvantagens: as produzidas pela sua teimosia, manias e obsessões.
Traço 2 – Nosso “eu” amoroso, doador, gentil, solidário, preocupado em agradar; não sabe dizer “não”. Vantagens: todas as relacionadas com a amorosidade e solidariedade. Desvantagens: todas as relacionadas à incapacidade de dizer “não” e descuidar de si mesmo.
Traço 3 – Nosso “eu” importante, triunfador, bem-sucedido, que deseja ser admirado. Vantagens: todas as derivadas de uma equilibrada auto-estima. Desvantagens: todas as relacionadas a um narcisismo inseguro e ao esquecimento do sentir.
Traço 4 – Nosso “eu” melancólico, sofredor, romântico, original, diferente, incompreendido. Vantagens: todas as derivadas de uma sensibilidade emocional equilibrada. Desvantagens: sofrimento “tolo”, incapacidade de sentir o presente e o que ele nos brinda.
Traço 5 – Nosso “eu” conhecedor, racional, especialista, estudioso, solitário, observador. Vantagens: as relacionadas à capacidade analítica, à racionalidade e ao pensamento construtivo. Desvantagens: dificuldades de relacionamentos, isolamento e falta de comunicação.
Traço 6 – Nosso “eu” duvidoso, medroso, imaginativo, antiautoritário, fantasioso. Vantagens: cuidadoso, analítico, procura sentir e dar segurança. Desvantagens: medos injustificados, imaginação descontrolada.
Traço 7 – Nosso “eu” engraçado, bon vivant, aventureiro, criativo, inovador, livre. Vantagens: capacidade de planejar e viver plenamente, jovialidade, criatividade. Desvantagens: narcisismo exagerado, perda do senso do equilíbrio e falta de objetivos por temor de perder a liberdade.
Traço 8 – Nosso “eu” controlador, empreendedor, agressivo, autoritário, independente. Vantagens: desbravador, realizador, faz acontecer. Desvantagens: agressividade, falta de amor e comunicação assertiva com os demais.
Traço 9 – Nosso “eu” tranqüilo, protelador, bonachão, esquecido, aberto. Vantagens: todas as relacionadas com a paciência e a capacidade de esperar o melhor momento para agir. Desvantagens: protelação e o esquecimento das necessidades e objetivos pessoais.


Resumo dos Tipos Eneagramáticos. Antes de tudo, devemos observar que os tipos eneagramáticos são como diferentes "personalidades" que atuam em nossa vida psíquica. Em maior ou menor grau, possuímos todos esses traços ou características, sendo que em cada um de nós predomina um deles, o Traço Principal.


TIPO 1
– É metódico, perfeccionista e tem dificuldade para aceitar outros pontos de vista. O pecado: a ira. A virtude a ser conquistada: a serenidade.
Principais Características do Tipo 1: O Perfeccionista.
– Exige muito de si mesmo e supõe que todos compartilham esse desejo de auto-aperfeiçoamento. Fica desapontado com aquilo que percebe como sendo falta de caráter moral nos outros.
– Na infância, seus desejos naturais lhe foram proibidos, fazendo com que aprendesse a bloqueá-los. Foi dolorosamente criticado e, como conseqüência, aprendeu a se monitorar com severidade.
– Acredita que para determinada circunstância só existe uma solução, e que normalmente é a sua. A visão de que podem existir muitos caminhos corretos, ou de que o correto para uma pessoa pode ser incorreto para outra, normalmente não é percebida.
– Acha que os passos necessários para se atingir um determinado objetivo devem ser dados com tanta precisão, que acaba adiando suas decisões por medo de cometer erros. Por isso, muitas vezes corre o risco de não atingir o objetivo.
– Não percebe que nega o prazer para si mesmo. Está tão preocupado com o que "deveria fazer" e com "o que deve ser feito", que raramente se pergunta o que quer da vida.
– Possui um modo de chamar a atenção que visa corrigir erros, gerando uma enorme capacidade de crítica. Revolta-se contra aquilo que parece não funcionar direito à sua volta.
Pontos Fortes do Tipo 1
– Possui ótima capacidade organizacional e é atraído por ambientes que necessitem dessa organização e detalhamento meticulosos.
- São excelentes profissionais nas áreas de ensino, contabilidade, organização de empresas, planejamento a longo prazo, cirurgia plástica, pesquisadores, pregadores, etc.
– Dedica-se de corpo e alma quando reconhece uma boa causa, e é paciente com pessoas que demonstre força de vontade.

TIPO 2
– Faz o estilo mãezona, e acha que pode satisfazer a todos. Em geral, é bondoso e atuante. O pecado: o orgulho. A virtude a ser conquistada: a humildade.
Principais Características do Tipo 2: O Doador.
– Sente uma necessidade constante de se mostrar; precisa se sentir considerado por parte dos outros, evitando, de qualquer forma, ser rejeitado.
– Possui um estilo de atenção que consiste em se alterar para satisfazer as necessidades alheias, o que pode levar a uma relação empática com os sentimentos dos outros e a uma tendência à manipulação.
– Sente-se como se tivesse partes de si distribuídas a cada um de seus amigos, mas nenhum o conhece por inteiro. O hábito de se alterar gera a sensação de ter logrado as pessoas, só lhe mostrando aquilo que ela quer ver.
– Sente orgulho por satisfazer as necessidades alheias, pensando da seguinte forma: "não preciso de ninguém, mas todos precisam de mim".
– O histerismo e a raiva se manifestam quando seus desejos e as necessidades aparecem e entram em conflito com inúmeros “eus” que foram assimilados com o intuito de agradar aos outros.
– Quando criança, a segurança dependia do ato de dar e, por isso, o orgulho de ser necessário aos outros foi desenvolvido.
– O que forneceu aos outros é o que vai esperar em troca. Se o aniversário é lembrado, então o traço 2 quer que o seu seja lembrado.
Pontos Fortes do Tipo 2.
– É excelente profissional em posições nas quais possa fornecer ajuda: assistentes sociais, terapeutas, etc. Possui um alto nível de percepção das necessidades alheias.
– Apresenta grande capacidade de fazer com que as pessoas se sintam bem consigo mesmas. Capacidade de extrair o melhor dos outros com entusiasmo, sabendo como tornar mais fáceis mudanças difíceis de serem empreendidas.
– Constitui-se como trunfo importantes para um companheiro de equipe, quando este enfrenta alguma adversidade.

TIPO 3
– É performático e vaidoso. Quer admiração e perde a visão do real. Não se curva ao fracasso e é otimista. O pecado: a vaidade. A virtude a ser conquistada: a verdade.
Principais Características do Tipo 3: O Performático.
– É a imagem de um sujeito identificado com o que faz; vive em função de uma máscara para ganhar prêmios, resultados, etc.
– Quando criança, foi apreciada por suas realizações. Não foi orientado quanto às suas sensações ou sentimentos e, então, direciona sua atenção para a conquista do status que lhe assegure o amor na forma de reconhecimento e admiração.
– Vivendo única e exclusivamente da sua imagem, e de forma exagerada, esse tipo o faz pela aprovação que espera do público externo.
– Faz marketing de si mesmo o tempo todo, representando um papel extremamente competitivo. Luta para ser atrativo. Tudo é planejado: suas roupas, sua maneira de sentar, a forma de segurar o cigarro, etc. Necessita ser elogiado e gosta de representar.
– Faz amigos por conveniência, e se alguém tem algum símbolo de poder e/ou status perto dele, ele tem de possuir também.
– Trabalha por recompensas externas sem levar em conta seus sentimentos em relação ao trabalho em si. Exibe uma fachada de aparente otimismo e bem-estar. Para tanto, permanece tão ocupado, que não tem tempo de deixar a vida deprimi-lo.
– O tempo livre é assustador para o que foi condicionado a acreditar que o valor depende do que se faz e não do que se é. O tempo livre também é evitado porque sentimentos pessoais ganharão a consciência e podem interferir na execução do trabalho.
Pontos Fortes do Tipo 3.
– Será um excelente profissional na carreira de gerente, vendedor, publicitário, produtor de imagem, marketing e empregos que dêem margem à promoção.
– Trabalha duro, inspirando outras pessoas a atingir níveis de qualidade pessoal. Possui um entusiasmo contagiante por projetos e metas futuras.
– Auxilia as pessoas a crescer materialmente.

TIPO 4
– É romântico e trágico, quer mudar tudo, mas tem aguda sensibilidade e argumentação afiada. O pecado: a inveja. A virtude a ser conquistada: a equanimidade.
Principais Características do Tipo 4: O Romântico Trágico.
– É o tipo que mais sofre no Eneagrama. Só esteve contente ontem ou vai estar amanhã; hoje, não. Manipula os outros pelo sofrimento, fazendo-se de vítima e usando os amigos para escutar seus problemas e fracassos.
– Possui falsas necessidades, como possuir algo que o outro possui, e cria a imagem de que tudo custa muito, não sendo capaz de realizar; desse modo, se sente infeliz, pois tudo está distante e não é alcançável.
– Pensa não ser digno de receber coisa alguma, e está sempre invejando o lugar do outro. Acredita que a felicidade é sempre para o outro, e não para ele. Sofre por amor ao sofrimento, e fica se queixando sempre.
– Idealiza uma situação futura frustrando-se quando ela acontece porque não era exatamente aquilo que queria, voltando a idealizar.
– Desenvolve um estilo de vida “original”, que seja diferente o suficiente para mudar a idéia fixa de um sujeito rejeitado em um indivíduo prestigiado e que não esteja sujeito a regras comuns. Torna-se rancoroso quando não é reconhecido, não aceitando estar em posição servil nem trabalhar em ambiente comum.
– Possui sentimentos de abandono e perda na infância, com histórias de ter sido abandonado por alguém importante no início da vida, possuindo com freqüência um sentimento de raiva de ter sido privado de alguma coisa.
– Passa a vida oscilando nos extremos – basicamente deprimido ou hiperativo –, com mudanças radicais na emoção: o amor transformando-se em ódio, e a paixão, em apatia.
Pontos Fortes do Tipo 4.
– É excelente bailarino, cantor da noite, modelo fotográfico, dono de ateliês, colecionador, etc.
– Atua em áreas humanas determinadas como metafísica e psicologia, buscando conexões com planos superiores da mente.
– É bom conselheiro e orientador psíquico, ativista ambiental. É atraído pelo ritual e pela arte.

TIPO 5
– Fecha-se por medo e não divide emoções, mas é racional e observador. Concentra-se profundamente. O pecado: a avareza. A virtude a ser conquistada: o desapego.
Principais Características do Tipo 5: O Observador.
– Procura sempre ser auto-suficiente e assume a postura de ermitão, ficando longe da tensão emocional. Leva uma vida reclusa e em geral mental.
– Afasta-se de qualquer coisa que o amedronte e procura ocultar suas próprias ações. Precisa ser auto-suficiente para não se comprometer, lutando para conseguir tudo com seus próprios meios.
– Não se abre e evita tomar decisões por desconfiança. Observa o outro como que querendo tomar algo dele, e o relacionamento é visto como se fosse um negócio.
– Acredita que os desejos e a emoção intensa denotam falta de controle, e quando são dolorosas, devem ser tiradas da mente.
– Pensa ser independente, quando na verdade se afasta de suas vidas emocional e instintiva, convivendo somente com sua mente.
– Centra-se na mente, busca conexão através do conhecimento especializado, destinando tempo e esforço intermináveis para o estudo e outras atividades mentais.
– Retarda emoções quando existem pessoas presentes; as emoções aparecem mais tarde quando sozinho e em segurança.
Pontos Fortes do Tipo 5.
– Possui capacidade de absorver conhecimentos profundos sobre determinado tema e tem facilidade para transmitir esses conhecimentos em detalhes para outras pessoas.
- É excelente em situações de trabalho que envolva planejamento.

TIPO 6
– Peca pelo medo. Não controla fantasias negativas. É reflexivo e prudente nas decisões. O pecado: o medo. A virtude a ser conquistada: a coragem.
Principais Características do Tipo 6: O Advogado do Diabo.
– Sempre desconfia dos motivos das outras pessoas, sobretudo de autoridades.
– Questiona a própria capacidade e é convencido de que um sucesso notório vai chamar a atenção de poderes hostis, que tenderão a deter os esforços.
– Receia agir em questões do seu próprio interesse, tendo problemas em finalizar tarefas. O pensamento substitui a ação, com o impulso de agir sobre uma boa idéia alternando para um intenso questionamento dessa mesma idéia.
– Uma dúvida pode questionar toda uma opinião estruturada. Um contratempo no projeto pode gradualmente anular meses de confiança. Possui uma mente cética e uma pequena suspeita pode levar a dúvida a florescer.
– A ansiedade tende a chegar ao máximo à medida que os objetivos se materializam, significando falta de confiança em si mesmos. A protelação se intensifica quando começam a se expor e a se aproximar do sucesso.
– Sente-se atraído por empregos em que a competição é minimizada e possa trabalhar assessorando um líder forte, ou empregos contrafóbicos, que envolvam perigo ou a defesa das causas dos oprimidos, como por exemplo, o brilhante tático empresarial que salva a firma e depois se afasta.
– Reage a empregos de muita pressão e que envolvam decisões imediatas e em que não seja possível qualquer preparação.
Pontos Fortes do Tipo 6.
– Ajusta-se bem a ambientes hierárquicos em que as linhas de autoridade e áreas problemáticas são claramente definidas.
– Identifica-se com causas de opressão e é capaz de esforços leais e sem recompensa por uma causa ou um ideal criativo.
Esse tipo se divide em:
Fóbicos: pessoas que necessitam sentir um nível minimizado de competição no emprego para que possam produzir bem. Contrafóbicos: pessoas que enfrentam o perigo, desafiando-o. São encontradas em empregos que envolvem perigo físico.

TIPO 7
– Planeja tudo pelo prazer e adora a liberdade. É narcisista e rejeita a idade. É criativo e inovador. O pecado: a intemperança ou gula. A virtude a ser conquistada: o equilíbrio ou temperança.
Principais Características do Tipo 7: O Epicurista.
– Tem necessidade de manter altos níveis de excitação, muitas atividades, coisas interessantes para fazer. Tem o desejo de estar emocionalmente por cima.
– Adora a excitação da aventura e a estimulação mental, e se sente mais vivo quando está se movimentando entre várias atividades fascinantes. Dispõe de muita energia física, empregada para manter o seu interesse vivo. Abandona uma atividade exatamente na hora em que começa a se cansar ou sentir uma ponta de enfado.
– Trabalha incessantemente, preferindo lidar com três ou quatro atividades de uma só vez. Abandona uma experiência antes de ficar saciado, a fim de garantir a continuidade de seu interesse.
– Reage às depressões ou às paralisações ligando-se a um fluxo estimulante de coisas interessantes a fazer, e se torna antiautoritário se, de alguma forma, sua liberdade é cerceada.
– Busca o prazer como forma de se afastar da dor e, por medo, move-se em direção às pessoas na tentativa de cativar e desarmar com graça e jocosidade.
– Cria múltiplas opções como forma de evitar o compromisso com um único curso de ação.
– Fica descontente com a rotina e com a restrição das possibilidades, uma vez que o projeto esteja solidificado.
Pontos Fortes do Tipo 7.
– É produtivo se designado para pesquisar novas idéias ou o ajuste de um projeto a uma dimensão maior.
– Com freqüência, encontra-se esse tipo entre escritores, editores e contistas. Teórico de um novo paradigma, é idealista, futurista e viajante internacional.
– Possui entusiasmo por possibilidades criativas e produção de novas idéias. Sabe contornar dificuldades, sobretudo no início de um projeto.
– Fica descontente com a rotina e com a restrição das possibilidades, uma vez que o projeto esteja solidificado.

TIPO 8
– Dá tudo por uma briga e tem sede de poder, mas é corajoso e ativo. O pecado: a luxúria. A virtude a ser conquistada: a inocência.
Principais Características do Tipo 8: O Patrão.
– Por ter tido uma infância combativa, em que os fortes eram respeitados e os fracos não, aprendeu a se proteger adquirindo uma sensibilidade requintada quanto às intenções negativas das outras pessoas e, por isso, sempre encontra justificativas para lutar contra pretensas injustiças.
– Pressiona para descobrir as verdadeiras motivações das pessoas, para ver se são justas, segundo sua visão.
– Identifica-se com conflitos, sentindo muito orgulho de sua disposição em defender os fracos.
– Testa sempre a imparcialidade e a aptidão da autoridade a que está subordinado.
– Sente segurança quando é capaz de controlar uma situação, tomando as decisões e fazendo com que outras pessoas lhe obedeçam.
– Pressiona os pontos sensíveis das pessoas sem reconhecer o dano. E sente pequenas omissões como traições de confiança.
– É sensível a qualquer tentativa de ordenar o seu comportamento, e ficará irritado e se rebelará até se livrar de interferências externas.
– Irrita-se e se entedia sem o desafio de uma posição para defender; por isso, qualquer motivo é suficiente para participar de uma luta e, assim, liberar uma quantidade enorme de energia.
Pontos Fortes do Tipo 8.
– É generoso, com tempo e energia para com amigos, e tem um vigor intenso para participar de eventos. Transmite esse vigor a todos os participantes da equipe.
– Trabalha arduamente e sem descanso até atingir os seus objetivos.
– É bom para quebrar tabus e alcançar metas consideradas impossíveis.

TIPO 9
– Peca pela preguiça, mas sabe esperar e conciliar os interesses. É adaptável, confiável e mão aberta. O pecado: a preguiça. A virtude a ser conquistada: a reta ação.
Principais Características do Tipo 9: O Mediador.
– É chamado de mediador porque sua ambivalência natural lhe permite concordar com qualquer ponto de vista, bem como não se comprometer com qualquer um deles. A aparente concordância não quer dizer verdadeiro envolvimento.
– As dificuldades em tomar decisões, expressar raiva e achar uma posição pessoal, se originam de serem esquecidos de si mesmos e terem os outros como agentes ativos em suas vidas.
– Perde contato com o que quer, deixando-se absorver por desejos alheios, desviando energia para afazeres secundários.
– Acreditando que sua posição vai ser desconsiderada, aprendeu a incorporar o entusiasmo dos outros como se fosse seu.
– Refugia-se na segurança de não saber o que quer, de não ter qualquer posição para defender, de ficar num limbo descomprometido, em que as decisões estão pendentes.
– É o mais teimoso tipo do Eneagrama. Os que o forçam ou tentam fazer com que tome uma posição, descobrem que ele cristaliza e se recusa a se mover.
– Os desejos dos outros são sempre mais urgentes que os seus. Fica completamente absorvido por problemas alheios.
Pontos Fortes do Tipo 9.
– Possui um talento especial para conhecer outras pessoas em profundidade. Sabe ouvir e compreender, sentindo o que é essencial na vida alheia.
– Bom profissional em empregos que dependem de rotinas, protocolos e monitoração de detalhes.
– Possui habilidade talentosa para mediação e é bom mantenedor da paz.



Abaixo tem um teste para você descobrir sua verdadeira personalidade, nenhuma pessoa gosta de ser rotulada, mais quando voce descobre sua personalidade você pode melhorar sua maneira de vida.

http://istoedinamica.terra.com.br/istoe/testes/teste_tipo_psicologico/abre.asp

sexta-feira, 30 de julho de 2010

A diferença entre amor e paixão...


Paixão: do latim passione = sofrimento, sentimento excessivo; afeto violento; entusiasmo, cólera, grande mágoa; vício dominador; alucinação; sofrimento intenso (lembra-se? PAIXÃO de Cristo)

Paixão, já no vocabulário grego deriva de paschein, padecer uma determinada ação ou efeito de algum evento. É algo que acontece à pessoa independente de sua vontade ou mesmo contra ela. De paschein deriva pathos e patologia. Pathos designa tanto emoção como sofrimento e doença.

Amor, na verdade, é um só, a diferença está no que as pessoas julgam estar sentindo. Muitas pessoas interpretam EMOÇÔES fortes como sendo amor, porém o SENTIMENTO verdadeiro não causam brigas, ciúmes, inveja, discórdia, nada disso decorre do verdadeiro amor.

Esse tipo de sentimento é resultado do nosso “EU”, da nossa vontade, dos nossos desejos, enfim, do nosso egoísmo e nada mais além disso. O sofrimento nunca será sinal de amor. Quando o amor é real ele “tudo espera, tudo crê, tudo suporta... o verdadeiro amor jamais acaba”.

Enfim Paixão é emoção, amor sentimento...

Você pensa que emoções e sentimentos são sinônimos?

- quando é Amor o que você sente - não importa por quem
ou pelo quê - a sensação é tão agradável, que você não
sente o mínimo desejo de se livrar dela.
O Amor é sentimento. Sentimento faz bem.

- quando é ódio, você pode notar que é como se o seu peito se
fechasse, o ar parece ser insuficiente para sua oxigenação.
A respiração fica ofegante e curta. É uma sensação horrível.
O ódio é emoção. Emoção faz mal.

É comum confundirmos pessoas sentimentais com pessoas
emotivas e pensamos que é a mesma coisa, mas não é:
a pessoa sentimental não sofre, mas a emotiva sim.
Emocionar-se é "doer-se".
Emoção é ruído. Sentimento é silêncio.

A paixão é emoção e, só por isso,
faz tanto estardalhaço, tanto estrago no continuar das coisas.
Há quem mate "em nome do Amor", mas há um engano:
a paixão pode fazer matar, mas o Amor não.

Há um incontável número de coisas que sentimos e
que são confundidas, ora com sentimento, ora com emoção.

São emoções: ódio, a inveja, o ciúme, vingança, ressentimento, a culpa, a mágoa, a raiva, e por aí a fora.

Você notou como tudo isso é denso, pesado, sufocante?
As emoções nos prendem, os sentimentos nos libertam.

Não há necessidade de eu listar o que são sentimentos,
pois você - com certeza - já percebeu que eles são
exatamente tudo que é o oposto dos listados acima.

ESTOU AMANDO OU ME ENGANANDO?


por: Léa Lima

Visualize essa situação:
Você conhece alguém e pronto! Já está apaixonado e começa a sofrer:
Será que vai dar certo? Será que eu devo ligar? Ou será que ainda é cedo? Será que vai parecer que estou precipitando os fatos?

Todos os sonhos e expectativas batem continência em sua mente, apresentando-se para a árdua tarefa de, durante dias e dias, fazer conjecturas, planos mirabolantes, idéias estonteantes para que esse encontro se torne um namoro e claro, com certeza, algo mais sério!
Sua mente, mais tagarela do que nunca, pensa em todas as qualidades que esse ser apresenta:
É uma pessoa tão carinhosa... tão romântica... tão atenciosa... tão educada... tão...tão...tão...

Inebriados pelo delírio de finalmente termos um amor, nos tornamos cegos para as possiveis características de personalidade que não assim assim, tão... maravilhosas!
As discordâncias, as pequenas rusgas, o fato de gostarem de coisas tão diferentes, e tantos outros fatos que poderiam servir de alertas, tudo é empurrado para debaixo do tapete sob o pretexto de que é muito cedo, é tudo muito novo, estamos apenas nos conhecendo e esses desencontros são ajustes na relação.
Afinal! Todo mundo pode mudar, com o tempo eu darei um jeito!
Não há nada que o amor não cure!



Mas a questão é: Existe Amor?

Na maioria das vezes, não. Denominamos amor a um sentimento de urgência em termos alguém, à ansiedade por ter uma companhia.
Precisamos desesperadamente que alguém nos ame e que nos aceite, então, nos tornamos cegos para a realidade que se apresenta com seus possíveis espinhos e enxergamos apenas o que queremos - um vasto, lindo e cheiroso mar de rosas!

E dessa maneira muita gente passa grande parte da sua vida ou até a vida inteira. Enganando-se ano após ano, tentando mostrar ao mundo quanto é realizada, quanto é feliz com seu "amor", e na verdade vive com o coração sangrando e sonhando com alguém que a ame de verdade.
Buscam terapias, mas não raro fogem delas ao descobrirem que a solução passa pelo auto-enfrentamento, precisam aprender a satisfazerem primeiramente a si, dizendo "nãos" e isso às vezes requer a desestruturação de uma vida organizada em bases falsas, sem lastros amorosos, sem cumplicidade.

Um "não" muitas vezes é entendido como "não te amo", "não vou fazer isso por você, porque não gosto de você", colocamos uma carga emocional muito grande sobre a negativa do outro e assim com medo de magoar o outro dizemos "sim", quando queriamos dizer "não", e magoamos nós mesmos, nosso coração doi, ficamos nos sentindo muito mal, porque deixamos de fazer o que nos faria feliz.

O que fazer?
Amar-se! Eis o grande mistério.
Para que sejamos amados, precisamos acima de tudo nos amar.
E isso significa dizer que não devemos nos violentar, seja lá por que causa for.
Quem se ama não aceita viver uma vida de aparências. Quem se ama de verdade, não busca satisfazer as expectativas de outros, sejam familiares, sociais, etc., ao contrário, volta-se para si, para sua essencia, para o que faz a sua alma sorrir.

Então, dirão:
Essa atitude é extremamente egoísta.
Não, não é. Essa atitude é de autopreservação e denota amor próprio, auto-estima, respeito aos seus desejos, às suas necessidades.

É falso o pensamento de que precisamos de alguém para nos completar, e quem busca a metade da laranja é porque ainda não é inteiro.
Evoluir para ser inteiro é aceitar as suas qualidade e defeitos e saber conviver com isso, é saber estar só, sem ser solitário, é ter segurança para dizer "não", mesmo que não seja compreendido pelo outro.
Estando nessa energia, pela sincronicidade, só poderemos nos associar à mesma qualidade de energia, e aí sim, teremos grandes possibilidades de encontrarmos alguém que também seja inteiro e que possamos amar e ser amados.

Saudável também é lembrar que o amor não tem o poder de fazer desaparecer todos os problemas, esse é um pensamento que ajuda a manter os relacionamentos. Amores de "Cinderela" terminam à meia-noite.
Portanto, ainda nos espetaremos em alguns espinhos, mas agora poderemos contar com a força do amor que emana de nós.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Exercício para ativação do chakra frontal

1ª parte: acalmando a mente.

Sentado confortavelmente, feche os olhos.
Olhe (com os olhos fechados) a região entre as sombrancelhas.
Observe esse "espaço escuro" que se forma bem acima dos olhos fechados. Convencionaremos chamar essa região de "Tela Mental".

Observe sua tela mental.
Observe as variações de intensidade de luz, cores, movimento, forma...
Apenas permaneca como observador, evitando focar a visão interna em algo específico.

Busque formar a imagem de uma tela (como a de um cinema) e passe a projetar sobre ela imagens onde você pode ver o carinho, o amor, a humildade, a paciência serem expressadas.
Se você não se lembra desses momentos, crie essas imagens sobre a tela.
Busque deixar sua mente imersa em sentimentos de virtude.
Resumindo: Eleve os pensamentos.

Passe a se concentrar em seu corpo.
Se sentir que o corpo precisa de ajuste, ajuste seu corpo.

Faça uma rotação de consciência pelo corpo.
Fique 5 segundos em cada parte, consciente da parte corporal e de sua respiração fluindo livremente e de forma natural no local do corpo (como se respirasse por ela):

Fique consciente do topo da cabeça;
de sua suas temporas;
de suas orelhas;
de sua testa;
da ponta do nariz;
das bochechas;
da ponta do queixo;
de seu pescoço;
de seus ombros;
de seus braços;
de suas mãos;
de seu peito;
de seu abdomên;
de suas costas;
de sua coluna;
de seu quadril;
de suas nádegas;
de suas coxas;
de seus joelhos;
de suas canelas;
de seus pés;
dos dedos dos pés;

Repita o processo no sentido contrário, ou seja, dos dedos dos pés ao topo da cabeça.

Tenha três ciclos de respiração profunda, enchendo bem os pulmões e soltando um suspiro bem gostoso.

2ª parte: Ativando o fluxo de energia no chakra

Volte a se concentrar no ponto entre a sombrancelhas.
Deixe bem claro à você o que você vai fazer: Aumentar o fluxo de energia no seu chakra frontal.

Lentamente passe a se concentrar no centro de sua testa, num ponto cerca de 3 dedos acima do centro entre as sombrancelhas.

Nesse local, construa lentamente a partir do centro um círculo azul índigo.
Imagine que você está pintando sua testa, que possui um pincel imaginário...
Vá gradualmente aumentando o diâmetro desse círculo até ele atingir o tamanho de uma bola de tenis.
Continue imaginando o movimento de prenchimento do circulo com cor azul.
Esse azul não é opaco. É brilhante, como se estivesse misturado a purpurina azul.

Após construir esse círculo azul, fique concentrado nele por cerca de 3 min.

Depois desse período, volte a se concentrar no centro do círculo azul.
Nesse ponto, faça surgir um outro círculo menor de cor amarela.
Esse círculo amarelo tem o diametro de uma cereja e fica bem no centro do círculo azul.

Vá "pintando" esse círculo lentamente. Imagine, sem pressa, o círculo sendo completamente preenchido de amarelo.
Esse amarelo também é brilhante, como se tivesse purpurina amarela misturada nele.

Fique cerca de 3 min. se concentrando só no círculo amarelo.

Depois desse período, fique mais 1 minuto visualizando os dois círculos ao mesmo tempo.

Quando a visualização dos dois círculos ao mesmo tempo estiver dominada, passe ao estágio seguinte


3ª parte: aumentando o fluxo prânico no chakra.

Com a visualização plena dos dois círculos em sua testa, passe a sentir sua respiração.
Sinta o ar entrar e sair...
Não force a respiração em nenhuma hipótese.
Respire NORMALMENTE.

De posse da consciência de sua respiração, volte a perceber os círculos.

Ao inspirar visualize que o ar entrar pelo círculo amarelo, fazendo o brilho dele aumentar consideravelmente.

Ao expirar, visualize o brilho amarelo diminuir e o círculo AZUL brilhar intensamente.
Vá alternando a consciencia da respiração nos círculos.

Fique concentrada na variação do brilho e na interação da respiração com eles.

Quando tiver dominado essa interação brilho/respiração passe para o próximo passo

LEMBRE-SE: não force o ar para entrar ou sair! Respire normalmente. Se sentir tontura ou formigamento na face, você está respirando
errado! Pare a prática.

4ª parte: imersão na prática - lucidez

Adicione a repetição mental do mantra AH (ahhhhhhhh) ao inspirar e expandir o brilho amarelo.

Adicione o mantra KSHAM (quisham) ao expirar.

AH é um bija mantra de ativação energética, de presença, foco.
KSHAM é bija mantra de Shiva, representa a Consciência Cósmica.

Use o AH para te trazer firmeza na prática, austeridade, energia e disposição para a vida.
O KSHAM tem o sentido da presença dos amparadores (mentores, guias) nos "bastidores" de sua consciência normal. Proteção espiritual.

Dicas práticas:

Fique em cada estágio/parte até dominá-lo.
Não se preocupe em fazer todo o exercício de uma vez (as 4 partes).
Começe gastando uma semana para cada parte do exercício.
Não tenha pressa! Você é eterno!
Tenha paciência e perseverança.
Se sentir cansaço ou sono durante a prática, LEVANTE!
Faça a prática DE PÉ, caminhe. (observe bem o ambiente onde você está para não se machucar. Seja responsável).
(fonte: Espaço Universalista Luz da Consciência)

Como Treinar a Mente


Tudo é uma questão de querer. Em meio à agitação das grandes cidades, também é possível relaxar, se concentrar para elevar nosso espírito e ajudar na construção da paz

Nem sempre é possível viajar para um lugar calmo, onde o mar ou o campo ofereçam ar puro e um horizonte a perder de vista. Em meio à natureza, é sempre mais fácil esquecer as preocupações e recuperar a sensação de bem-estar. Já para quem vive nas grandes cidades, enfrenta o trânsito e a poluição, cuida da família, estuda ou batalha de segunda a sexta, embarcar rumo à paz interior é uma questão de treino. Para isso, fundamental é aprender a se livrar da ansiedade. Não daquela ansiedade gostosa, que acontece às vésperas de algum acontecimento importante ou da chegada de uma pessoa querida. Na dose certa, a ansiedade pode nos levar adiante, rumo à conquista de mais conforto, bem-estar e sucesso: ela desperta a curiosidade, estimula a busca do que é novo e desconhecido. O problema é que muitas pessoas, preocupadas em fazer tudo certo, tornam-se perfeccionistas e, querendo controlar tudo a sua volta, acabam embaralhando idéias e tarefas, enlouquecendo quem está por perto.

A ansiedade mexe diretamente com a respiração, o que prejudica a entrada e a saída do ar e provoca a sensação de coração apertado. Para evitar essa angústia, pare e respire fundo, ou melhor, expire e inspire profundamente algumas vezes, afastando assim o pessimismo e permitindo que o bom da vida volte a tomar conta de você.

*Aprenda a pensar positivo

Imagine sua casa atulhada de móveis velhos e dois caminhões à porta: o da mudança precisa levar a velharia, para que o outro descarregue os móveis novos. Com a mente acontece a mesma coisa: se não a esvaziamos dos pensamentos que a aturdem, não sobra espaço para a nova decoração. É preciso limpar a casa, desobstruir os canais que impedem o silêncio da mente, para escutar nossa voz interior, o que pode trazer as respostas para uma existência plena e feliz.

A paz vem com o vazio da mente. E, até chegar a esse estágio, há um árduo caminho a percorrer. Nesse entretempo, esqueça pensamentos do tipo "não vai dar certo", "não sou bom o bastante para fazer isso" e "não tenho jeito para esse trabalho". Mude sua maneira de pensar: "Eu sei fazer isso muito bem", "ninguém melhor que eu para essa função" e "com certeza vai acontecer o melhor" são idéias não só alentadoras mas também capazes de gerar boas oportunidades.

Estudos científicos demonstram que, ao imaginarmos situações prazerosas e recuperarmos boas lembranças, estimulamos não só nossa capacidade de pensar com mais clareza, mas inclusive o hormônio do rejuvenescimento. Portanto, acalme sua mente com imagens tranqüilizadoras, conforme recomenda a médica psiquiatra mineira Sofia Bauer. Ela, que é autora do livro Síndrome do Pânico (ed. Caminhos Editorial) e se especializou no tratamento de pacientes ansiosos, ensina: "Tirar um minuto por dia para respirar, ouvir boa música, fazer uma pausa para o café, com uma boa conversa, são saídas rápidas que fazem a diferença".

Sofia sugere: "Imagine algo muito bom que você já viveu - um beijo na boca, um abraço, o gosto de um doce - e reviva a sensação de prazer envolvendo o corpo todo". Outra imagem recomendada por ela, muito usada por quem está se iniciando na meditação, é pensar que você está sob uma cachoeira refrescante e cristalina. "Imagine a água percorrendo todo seu corpo e renovando suas células", ensina.

*Concentração é mais que atenção

Muitos imaginam que concentração e atenção são uma coisa só. Não é verdade. Você pode estar atento a tudo e a todos sem estar concentrado em coisa alguma. Na meditação, precisamos nos concentrar. Só dessa forma não nos deixamos envolver pelos pensamentos e sentimentos. Concentre-se em uma imagem mental ou em algo que está a sua volta sempre que queira meditar. Tornar essa prática uma rotina em sua vida é algo que leva tempo e muita perseverança. Se é esse seu objetivo, a concentração pode ajudar muito. Você pode, por exemplo, concentrar-se simplesmente na própria respiração ou, se preferir, na repetição de uma palavra ou um mantra, como o "ma-ra-na-tá" ("Vinde, ó Senhor", em aramaico, a língua falada por Cristo).

Quem não está acostumado estranha: a calma, que abre espaço para a compreensão, só é atingida quando adquirimos uma consciência maior sobre o funcionamento da mente. Porque é ela que não nos deixa em paz. Desatenta, corre atrás de lembranças, se deixa envolver por um som, um perfume... Enfim, precisamos domá-la se queremos meditar. Como se faz isso? Na base do treino.

De início, deixe que os pensamentos fluam, sem tentar retê-los. Mas faça isso dando atenção aos seus mecanismos mentais. Como o desportista que precisa de exercícios para melhorar sua performance, a mente humana também se beneficia com a prática deles. Antes de dormir, repasse mentalmente como foi o dia. Lembre-se de cada ato, da reação que teve diante de alguma atitude sua ou do próximo, rememore o que foi capaz de mudar seu estado de espírito, o que provocou sua tristeza ou o deixou alegre. Adquirir esse comportamento desperta nossa atenção e, dessa forma, vamos nos preparando gradativamente para meditar. Prestar atenção na respiração é outra forma de concentrar a mente e funciona como uma meditação. Sempre que possa, sente-se num local tranqüilo, feche os olhos e concentre-se no inspirar-e-expirar. Faça isso uma ou duas vezes por dia, respirando atentamente três vezes, dando uma pausa, e começando a prestar atenção outra vez. Aos poucos, procure aumentar o número de respirações entre as pausas. A prática regular desse exercício, passados os dois meses, dará não só mais facilidade para se concentrar na respiração como em todas as outras coisas. Você terá adquirido assim a percepção do momento presente, se livrando da pressão dos pensamentos que geram ansiedade e nos impedem de viver em paz.

*Quanto mais cedo, melhor

Cada um tem seu ritmo, mas o ideal é exercitar a mente logo ao acordar. Nessa hora, nos primeiros instantes do dia, estamos naturalmente em contato com nosso interior, mais sensíveis aos sons, à luz e à energia emitida por objetos e imagens. Comece se espreguiçando e vá bocejando, para ativar a circulação do sangue e acordar a alma. Então, já desperto, mas ainda em seu quarto, sente-se na cama, estique as pernas e a coluna e comece o exercício. Concentrar-se e mentalizar fatos positivos para sua família, sua vida amorosa e profissional é outra boa forma de ativar a mente.

*Entrando em alfa

Você já ouviu dizer que alguém está em alfa. Em geral, isso é dito para definir quem parece viver no mundo da Lua. Estar em alfa é sinônimo de relaxar com os olhos fechados. Alfa é o primeiro estado mental descrito pelo psiquiatra alemão Hans Berger, quando ele começou a utilizar o EEG (eletroencefalograma). Se você relaxa de olhos fechados, não pensa em nada e nem faz nenhum esforço mental, seu EEG revela que o cérebro, nessas condições, produz ondas de atividade elétrica com uma freqüência de 10 a 15 ondas por segundo. Se abrir os olhos e se concentrar em alguma coisa, as ondas alfa desaparecem, dando lugar às ondas beta e gama, cuja freqüência é de 20 a 40 por segundo. Com treino e persistência, você determina se entra em alfa, via meditação, ou se continua no corre-corre diário, que provoca estresse. Na primeira opção, siga os budistas. Em um lugar tranqüilo, pense: "Assim como eu quero ser feliz e evitar o sofrimento, outros também querem a felicidade". Nessa hora, lembre-se dos que vivem a seu redor e, quando sentir a sensação de que todos são iguais, concentre-se nesse sentimento. Quanto mais fixar essa imagem na mente, mais calmo e mais tranqüilo você será.

Texto: Marilda Varejão

terça-feira, 27 de julho de 2010

DEUS



Qual é o único planeta habitado na via láctea?
Que vive subjulgado por religiões ?
Isso porque as pessoas estabeleceram o que é certo e o que é errado.
Se eu fizer isso, serei castigado por Deus. Se eu fizer aquilo, serei recompensado.
É uma descriçao muito pobre que tenta mapear um caminho para seguirmos na vida,
mais com resultados deploráveis,pois náo existe bom ou mal.
Dessa forma estamos julgando as coisas de forma superficial.
Issu quer dizer que você está liberado para pecar? Não.
Quer dizer que temos que melhorar nosso entendimendo com o que estamos lidando.
Sei que tem coisas que faço que me evoluem.
Existem outras coisas que não vão me evoluir.
Mas não existe o bom ou o mau .
Deus não vai te punir por ter feito isso ou aquilo.
Não existe um deus condenando as pessoas.
Todos são Deuses.
Deus é um nome para explicar as experiências que temos no mundo
que de alguma forma são sublimes a transcendentestais.
Não faço idéia do que Deus seja.
Mas acredito que Deus exista, que essa presença é muito real.
Só nao sei como definir Deus. Se é uma pessoas, ou coisa...
Eu nao sei.
Pedir para um ser humano explicar o que é Deus
é o mesmo que pedir o peixe para explicar a água em que nada.
Deus é a superposição do espiritos de todas as coisas.
Somos Deuses em contrução e temos que seguir seu caminho,
Mais um dia teremos que amar o abstrato da mesmo forma que amamos nossa
condição de viciados.(emoções,manias,vontades)
A unica forma de estar bem consigo mesmo nao é o que faço com o corpo,
mais sim o que faço com minha mente.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

QUEM SOMOS NÓS - Fisica Quantica

O FILME , VEJA VEJA ATE O FINAL .